ANASPRA participa de audiência no Senado para debater a Lei Orgânica das PolÃcias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares
A Federação das Entidades Representativas de Praças Policiais e Bombeiros Militares Estaduais (ANASPRA) marcou presença em uma Audiência Pública na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado Federal. O objetivo foi debater o Projeto de Lei 3045/2022 que trata da Lei Orgânica das PolÃcias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares dos Estados e do Distrito Federal. Representaram o Presidente da ANASPRA, Soldado Marco Prisco: o Coordenador JurÃdico da ASPRA/BA Dr. Jeoás Santos, o Presidente da UNICA/SE Will Guerreiro, o Presidente da ASPRA/MG Subtenente Heder Martins e o Assessor Parlamentar da ASPRA/MG Subtenente Gonzaga. O debate no Senado Federal contou com a participação das Entidades Representativas dos Policiais e Bombeiros (Oficiais e Praças), da Sociedade Civil e dos Órgãos do Governo, como por exemplo: Ministério dia Direitos Humanos e da Cidadania; Ministério da Justiça e Segurança Pública; Associação dos Delegados de PolÃcia do Brasil (ADEPOL); Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais (FENEME); Instituto Sou da Paz; Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim); UNEafro Brasil; Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (COBRAPOL) e Associação Nacional das Entidades Representativas de Policiais Militares e Bombeiros Militares (ANERBM). O objetivo foi debater o Projeto de Lei de Organização das PolÃcias e Corpos de Bombeiros Militares que modernize as PolÃcias e colabore com uma polÃtica pública de segurança que atenda aos anseios da sociedade. A proposta ainda não é a ideal para garantia dos direitos dos policiais e bombeiros, mas é um passo estratégico importante, sendo necessário continuar a luta nacional para o aprimoramento e ainda lutar nos Estados para garantia e ampliação dos direitos, garantias e prerrogativas dos profissionais de Segurança Pública. A matéria já foi para votação na CCJ, sendo aprovada por unanimidade, e agora segue para votação em Plenário.