A sexta-feira, 14 de dezembro, foi marcada por diversas comemorações na sede do 8º Batalhão de Polícia Militar (BPM), em Joinville (Santa Catarina). Na data, a unidade celebrou seu cinquentenário, desde a sua condição de Companhia de Polícia, em 1968, até a condição de batalhão, em 1985.
Com Elisandro Lotin de Souza. Sargento da PMSC. Presidente da Anaspra – Associação Nacional de Praças Segurança pública tem sido objeto de grandes e calorosas discussões nos mais variados espaços públicos e privados. O tema foi decisivo no debate eleitoral e contribuiu para vitórias políticas algumas acachapantes. Terminada as eleições, assimilados os discursos retóricos e envolventes, declarados os vencedores(as), passa-se agora para as montagens de governos e as estratégias que buscam implementar aquilo que foi “vendido” como sendo a solução mágica para o problema público da violência que impõe angústias e gera privações para os cidadãos e, gera custos sociais, financeiros e humanos irreversíveis e, com isso, impede o desenvolvimento da nação e dos Estados.
Todo final de ano a história se repete: governos deixam de pagar os salários para os servidores públicos, entre eles, os profissionais da segurança pública. A culpa, agora, é da crise econômica, a qual os servidores da segurança pública não tem nenhuma responsabilidade, mas acabam pagando o pato.
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira, 6 de dezembro, anistia a militares, policiais e agentes penitenciários que participaram de movimento reivindicatório nos estados do Espírito Santo. A anistia abrange os movimentos ocorridos entre 1º de janeiro de 2011 e 07 de maio de 2018.
Representantes do Gabinete Integrado das Forças de Segurança Pública reuniram-se nesta quinta-feira, 6 de dezembro, em Brasília (DF), com o presidente eleito, Jair Bolsonaro.
O Conexão Repórter desta segunda-feira, 3 de dezembro, abordou um fenômeno social que cresce a cada dia: o suicídio de policiais e agentes. No documentário "Crepúsculo dos Fortes", Roberto Cabrini investigou o tabu, assunto proibido que não pode mais ser evitado em um mundo onde se costuma dar extremo valor à disciplina e à coragem, mostrando o outro lado da depressão. O programa buscou entender como nasce a angústia profunda em um reduto de homens fortes, até que ponto pessoas vitais para a segurança do país estão recebendo a devida atenção, se há assistência psicológica necessária e quem está disposto a fazer algo por estes homens. Durante semanas, o jornalístico percorreu quartéis, delegacias e corporações para mostrar como estes profissionais frequentemente enfrentam situações em que terão que tomar decisões sem volta. Cabrini realiza entrevistas em lugares discretos e isolados, trazendo relatos alarmantes em que a palavra "abandono" é uma das mais frequentes.